terça-feira, 21 de maio de 2013

Eu nao sei, ainda,nao sei!


E quando voce ouve a mesma coisa repetidas vezes?é para decorar?é para se convencer?é para que mesmo que seja mentira, seja a sua mentira, seja algo seu?
Não precisa ser sólido, pois a ilusão é algo sombrio, e pela neblina, a escuridão, perdida, ter algo é o que resta para continuar tentando.
Mentir para que se torne real?
Sonhar para acreditar que vai se realizar?
Um dia, eu farei diferente, agora, eu apenas não sei fazer, do seu jeito, do jeito que me ensinaram, eu apenas não sei.
Tentei de um jeito, vou tentar de novo? Eu apenas não sei, eu ainda não sei.
Parei, segui, regredi, onde foi que eu errei?
Eu não vou chorar, não hoje, eu vou segurar meu choro mais forte que eu puder, vou mentir, vou ser forte, hoje, agora, não serei eu, porque eu não sei.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Sinto falta

Eu sinto sua falta,
Eu sinto seu cheiro,
ainda, mesmo que devagar, sinto meu coração batendo.
Sinto frio mesmo que o tempo esteja quente,
Sinto saudade,
ate mesmo das mentiras que um dia acreditei que poderiam ser reais.
Voce me enganou,
mas foi porque eu deixei.
Não quero de volta aquela dor,
Quero pra sempre o que parecia de verdade ser amor.
Será que nem um vestigio?
será que nada daquilo?
Sera que me perdi na ilusão que nunca existiu nada de nós?
Estou confusa, que agora nem sei o que realmente quero,
mas ainda te espero, voltar daquele tempo que se foi, e eu sinto falta.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Quanto distante?

Eu nao preciso ir até lá, eu nao preciso ir tão longe, pra senti-lo bater a todo vapor, em todos os segundos, no meu peito, sinto o meu coração chamando seu nome, procurando no proximo instante o folego.
No ar eu sinto seu cheiro, e me lembro de quando eu o tinha na minha pele, e desejava isso pela eternidade,mas no dia seguinte um aperto, ate eu ter denovo, apenas a lembrança, do teu gosto num beijo longo e só, que me fazia feliz como a multidão que espera e tem, um final feliz.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Sinto sua falta

Sinto falta de ouvir sua voz.
Sinto vontade de ouvir você dizer que me ama.
Mas se você não sente, prefiro ficar no silêncio.
Fico aqui segurando o choro, tentando controlar a respiração, trêmula, fecho os olhos molhados bem forte pra manter os pés no chão.
Minha tontura é certa, e desejosa dos seus braços ao meu redor, mas só sinto frio.
Não me permito mais sonhar,imaginar, mais ainda desejo.
Não quero sorrir ao lembrar, não quero chorar pelo fim.
Não quero sentir.
Sentir sua falta.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Eu venço a dor

é tão dificil ter que ser forte o tempo inteiro, e vou dizer que não consigo,
tenho meus segundos soltos no vento, em que paro e penso,
respiro o mais forte que posso enchendo o peito de amor,
solto lágrimas quentes e fora do controle,
mas eu sempre me defino,sobrevivente,eu venço a dor,
eu venço.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O que sou?

E o que sou, senão eu, chorando, sofrendo, morrendo por dentro.
Tentando tirar tudo, pra limpar, dobrar, guardar do jeito organizado que minha vida não está.
Acordo e não vejo nada, e sinto mais forte de olhos fechados.
Sim to confusa, denovo...
Me perguntando porque? pra que? denovo...
Mas acho que tentar é permitindo, buscar é necessário, pra não cair na ignorancia de apenas existir, eu vivo,denovo...
Vou quebrar o cristal, vou olhar pro chão e vou saber que o sacrificio foi feito, tenho que apens continuar caminhando para o desconhecido que fará eu descobrir, o que sou melhor que agora, sorrindo, sentindo, vivendo.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sem vida

Uma tempestade de lágrimas me faz sentir uma ventania fora do controle que não me deixa pedir para que tudo isso pare.
Pare que o mundo por um segundo de fôlego pare, pra que eu não me sinta afogar no choro, por falta de ar eu quase morro.
Se não fosse o desviar, fingir que não sinto, que não vejo, que não percebo que ainda há em mim, teu gosto, teu cheiro.
Na minha pele que se arrepia, lembranças do toque em que eu pertencia, somente ao amor que me deixou fraca, e agora só.
Sem voce, sem eu, sem vida!